Reinaldo

Com dossiê, Andrés aposta em "diálogo", mas cogita boicote à Libertadores

Andrés Sanchez não descartou um boicote às competições da Conmebol caso a entidade resista a mudanças em sua política financeira Foto: Bruno Santos / Reprodução
Andrés Sanchez almeja voos mais altos como dirigente, quer a CBF, mas
sinaliza que os objetivos podem ultrapassar as fronteiras do Brasil
O ex-presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, convocou nesta quarta-feira ao Parque São Jorge personalidades do futebol como o deputado federal Romário, o argentino Diego Maradona e vários ex-jogadores e dirigentes sul-americanos com o propósito de anunciar o início de um movimento para "moralizar" o esporte no continente. Ele exigiu mudanças na política financeira da Conmebol e afirmou que tentará alcançar os objetivos por meio do diálogo, mas não descartou um eventual boicote do time alvinegro à Copa Libertadores da América e a outras competições da entidade.

Munido de uma auditoria feita de forma independente e que aponta desvios milionários nas finanças da Conmebol, o grupo reunido por Andrés atacou nomes fortes da federação sul-americana, principalmente o presidente Eugenio Figueredo e os dirigentes Julio Grondona e Marco Polo Del Nero - este último, possível adversário do corintiano nas eleições presidenciais da CBF no ano que vem. O "dossiê" contra a confederação deverá ser usado para pressionar os cabeças da entidade que comanda o futebol da América do Sul.
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Questão Brasil - 09/04/2019

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