Reinaldo

Romaria do Muquém, a mais antiga de Goiás via @Reinaldo_Cruz #QuestãoBrasil

Um ato de fé e devoção na romaria do Muquém 
Padre Franciel Lopes da Silva participa da romaria pela primeira vez. Para vencer o cansaço, a fome e o frio durante as mais de 10 horas de caminhada, ele se preveniu. "Trouxe roupa de frio, alguns remédios por causa da dor, faixa e comida, é claro", conta.
Na escuridão, os romeiros iluminam o caminho com lanternas. Pessoas de vários lugares se misturam com um único propósito: pagar, através do sacrifício, a promessa da benção alcançada.
“Sempre que a gente pede uma graça, a gente tem recebido. Então eu acho que é pouco o que a gente faz diante de tantas graças”, garante a técnica em enfermagem Marilene de Abreu.
Após 15 quilômetros, é hora de parar para descansar e repor as energias. Na barraca de apoio, os romeiros recebem comida, água e até massagem nos pés. “Renova todas as energias para chegar no Muquém, na próxima parada”, diz o policial militar Thenison Siqueira.
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Questão Brasil - 09/04/2019

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