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Poder de Decisão: Com popularidade em baixa, Dilma pode perder aliados via @Reinaldo_Cruz #QuestãoBrasil

Casagrande vai sendo convencido que Dilma não é a melhor opção
Antes vista como aventura até pelo PSB, a candidatura de Eduardo Campos voltou a ser o assunto por todo o Brasil. A questão é, que de junho para cá, muito protesto e água passou por debaixo da ponte. No campo nacional, a presidente Dilma vem assistindo de mãos atadas sua popularidade despencar, o que abriu o precedente para outros nomes se colocarem, pois em pesquisas recentes a população mostrou que quer nomes e ideias novas para 2014.

Caso do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que já vinha tentando se viabilizar dentro do PSB para disputar a Presidência da República. Um dos obstáculos às pretensões de Campos no partido sempre foi o secretário-nacional da sigla, o governador Renato Casagrande, que interpretava a movimentação do colega como inoportuna e extemporânea. Na verdade, atrapalhava as alianças que Casagrande costurara com tanto esmero nesses dois anos e meio de governo.

Em maio, Casagrande foi incisivo ao declarar à imprensa nacional que Campos deveria aguardar pacientemente sua vez na fila. Sem meias palavras, ele disse que Eduardo Campos “não tinha condições de ser candidato, ainda”.

O cenário, no entanto, mudou e o nome de Campos ganhou corpo, principalmente após a pesquisa CNI/Ibope publicada nessa quinta-feira (25), que colocou o governador pernambucano como o mais bem avaliado do país, com 58% de bom/ótimo.

O novo contexto fortalece Campos dentro e fora do PSB, e pode obrigar Casagrande a rever sua posição. Mais que isso, se a candidatura do socialista decolar, o governador capixaba teria que construir um senhor palanque para o colega e, de quebra, estender uma passadeira vermelha para o presidenciável aceitar que Casagrande cole sua imagem à de Campos
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Questão Brasil - 09/04/2019

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