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Médicos mantêm paralisação na rede pública de saúde em Goiás via @Reinaldo_Cruz #QuestãoBrasil

Médicos paralisam atendimento e penalizam a população mais carente
Seguem suspensos os atendimentos de consultas, cirurgias e exames pré-agendados. Serviços de urgência e emergência estão mantidos. A greve deve terminar à meia-noite.
A medicina classifica como emergência os casos em que há ameaça iminente à vida, risco de lesão permanente e sofrimento intenso. São emergências aquelas situações em que há necessidade de tratamento médico imediato como, por exemplo, paradas cardíacas ou respiratórias. Já a urgência requer atendimento rápido, mas não necessariamente imediato. É o caso de cólicas renais e fraturas.
A paralisação teve início na terça-feira (30). Nos hospitais administrados pelo governo estadual, os profissionais que atuam no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), Hospital Materno Infantil (HMI), Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT), Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer) e Alberto Rassi (HGG) atenderam apenas os casos de urgência. Os eletivos foram remarcados. Nos demais, os atendimentos foram realizados normalmente, segundo a Secretaria de Estado da Saúde.
Leia mais: G1 - Médicos mantêm paralisação na rede pública de saúde em Goiás - notícias em Goiás

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Questão Brasil - 09/04/2019

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