O novo coordenador das UPPs do Rio de Janeiro, coronel Frederico Caldas, no entanto, negou relação entre os casos. "Esta ação não faz parte de plano orquestrado contra as UPPs. Não foi uma emboscada", defendeu Caldas.
O coronel afirmou que é um desafio recuperar a paz em locais com histórico recente de confrontos, como o próprio Parque Proletário, onde o soldado foi morto. Caldas explicou ainda que os recentes embates entre traficantes e policiais nas comunidades pacificadas acontece por conta de uma nova dinâmica de patrulhamento.
" Essas sequências de enfrentamentos são para nós um desafio muito grande. O que a gente está fazendo é colocar um efetivo maior, uma dinâmica diferente e um reforço no patrulhamento", disse.
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