Reinaldo

Líder do MST cobra juiz da Lava Jato a investigar contas do HSBC na Suíça

As prisões até que estão demorando, num país acostumado com a impunidade, a Lava jato é o fio de esperança dos brasileiros para ver gente graúda ser punida por cometer delitos. 

Empresários e políticos que outroram eram intocáveis estão sentido na pele as mudanças que a população tanto almeja ver em prática contra os crimes de colarinho branco.

O líder do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), João Pedro Stédile, cobrou do juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas apurações da operação Lava Jato, que investigue a lista de clientes brasileiros do banco HSBC com contas na Suíça.


A Lava Jato trata de desvios e denúncias corrupção na Petrobras. A lista de contas do HSBC é conhecida como SwissLeaks (vazamentos da Suíça) -- uma CPI no Senado deverá investigar este caso.




"Juiz federal, seo [Sérgio] Moro, que agora posa de moralista no Paraná, pegue a conta do HSBC, diga para o povo quem são os 8.000 que mandaram dinheiro para fora, que isso também é corrupção e nós queremos saber", afirmou Stédile nesta sexta-feira (20).


Dentre os presos que serão transferidos para presídio do Paraná estão altos executivos da UTC Engenharia, Galvão Engenharia, Engevix, Mendes Júnior e OAS, além da Camargo Corrêa –neste caso, dois empresários estão prestes a fechar acordos de delação premiada e poderão ser soltos nos próximos dias.


A maioria dos presos está na carceragem da PF desde o dia 14 de novembro passado, quando foi deflagrada a sétima fase da Operação Lava Jato, denominada Juízo Final, que tinha como alvo as grandes empresas de construção civil no país que mantêm contratos com a Petrobras.
PF pede transferência de empreiteiros presos para penitenciária do Paraná - 20/03/2015 - Poder - Folha de S.Paulo


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Questão Brasil - 09/04/2019

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