Dinheiro para Saúde, Educação e Segurança o Brasil não tem, mas Ex-diretor capta R$ 650 milhões em propina em 8 anos, avalia força-tarefa
Dinheiro para Saúde, Educação e Segurança o Brasil não tem, mas Ex-diretor capta R$ 650 milhões em propina em 8 anos, avalia força-tarefa
A cada revelação feita pela PF, os brasileiros vão tendo a certeza de que a Petrobrás já era, esta condenada à falência, uma vez que nenhum investidor vai se arriscar a bancar os malandros que comandam um esquema de corrupção como este que está sendo revelado agora.
Ainda tem muitos coelhos para sair deste mato, as ações de corrupção, reveladas na Petrobrás, podem levar a empresa à abrir falência em um curto espaço de tempo.
O dinheiro público corria solto, sem regulação ou controle algum, os diretores e gerentes agiam conforme os seus interesses, distribuindo o dinheiro que deveria ser de benefícios para a população, para empreiteiros e políticos inescrupulosos.
Segundo o executivo Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, um dos delatores do esquema de corrupção na estatal, às vezes o dinheiro de propinas era tão volumoso que precisava ser transportado em carro-forte, por orientação de Renato Duque.
O ex-diretor chegou a ser preso pela Polícia Federal, mas foi solto por liminar do Supremo Tribunal Federal.
Mendonça agia em nome da Setal Óleo e Gás, empreiteira do cartel que negocia acordo de leniência com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão antitruste do governo federal.
No acordo que firmou com a Procuradoria da República, documento que compreende 19 anexos, o executivo dedicou um capítulo inteiro a Duque e ao “pagamento de propinas”.
Nesse trecho, ele se compromete a revelar “todos os fatos relacionados aos acordos voltados à redução/supressão da competitividade, com prévio acerto do vencedor, de preços, condições, divisão de lotes nas licitações e contratações da Petrobrás”.
Ex-diretor ligado ao PT capta R$ 650 milhões em propina em 8 anos, avalia força-tarefa - Política - EstadãoO dinheiro público corria solto, sem regulação ou controle algum, os diretores e gerentes agiam conforme os seus interesses, distribuindo o dinheiro que deveria ser de benefícios para a população, para empreiteiros e políticos inescrupulosos.
Segundo o executivo Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, um dos delatores do esquema de corrupção na estatal, às vezes o dinheiro de propinas era tão volumoso que precisava ser transportado em carro-forte, por orientação de Renato Duque.
O ex-diretor chegou a ser preso pela Polícia Federal, mas foi solto por liminar do Supremo Tribunal Federal.
Mendonça agia em nome da Setal Óleo e Gás, empreiteira do cartel que negocia acordo de leniência com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão antitruste do governo federal.
No acordo que firmou com a Procuradoria da República, documento que compreende 19 anexos, o executivo dedicou um capítulo inteiro a Duque e ao “pagamento de propinas”.
Nesse trecho, ele se compromete a revelar “todos os fatos relacionados aos acordos voltados à redução/supressão da competitividade, com prévio acerto do vencedor, de preços, condições, divisão de lotes nas licitações e contratações da Petrobrás”.


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